Rainha da Dinamarca visita o Jardim Botânico e explora projetos sobre o cerrado brasileiro.
- Panorama da Semana

- 5 de out. de 2024
- 2 min de leitura
Atualizado: 14 de mai.
Acompanhada da vice-governadora do DF, Celina Leão, Mary Elisabeth Donaldson explorou as belezas do cerrado. Na sexta-feira (4), a rainha plantou ipês amarelos na sede da Embrapa.

Rainha da Dinamarca visita o Jardim Botânico
Na manhã deste sábado (5/10), a rainha consorte da Dinamarca, Mary Elisabeth Donaldson, visitou o Parque Jardim Botânico, acompanhada pela vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP). O local é repleto de informações sobre o cerrado e oferece diversas atividades de pesquisa e disseminação de conhecimento sobre esse bioma.
“A visita da rainha da Dinamarca à nossa capital evidencia o que temos a oferecer em termos de conhecimento sobre biodiversidade para o mundo”, declarou Celina durante o encontro. A diretora adjunta do Jardim Botânico, Daniela Soares, responsável por apresentar a riqueza do bioma às autoridades, falou sobre o projeto Cerratenses (Centro de Excelência do Cerrado), que se dedica a desenvolver e disseminar conhecimentos sobre o cerrado. Lívia Martins, diretora de biodiversidade e floresta do Ibama, ficou encarregada de fornecer detalhes sobre as espécies e animais.
Mary Elisabeth Donaldson também percorreu a trilha Krahô, onde teve a oportunidade de observar de perto a vegetação nativa do bioma, incluindo espécies introduzidas sob a orientação do consultor Feliciano Krahô, cuja comunidade reside no nordeste do Tocantins, na Terra Indígena Kraholândia.
Agenda Ambiental
Durante sua visita ao Brasil, a rainha Mary participou de diversas iniciativas ambientais. Na sexta-feira (4), ela esteve na sede da Embrapa Cerrados, onde conheceu várias tecnologias inovadoras na agricultura, focadas em práticas mais sustentáveis. Na ocasião, a rainha plantou um ipê amarelo como símbolo de união entre Dinamarca e Brasil, países que recentemente firmaram um acordo voltado para o desenvolvimento de sistemas alimentares.
“É uma árvore simbólica e bela que floresce em uma instituição que está fazendo a diferença por meio da pesquisa, observando a natureza como solução para enfrentar alguns dos maiores desafios das crises climática e da biodiversidade”, afirmou Mary.
Auxilia no aprendizado geográfico e na visualização das relações entre os países. Serve como item educativo e decorativo.













Comentários