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João Fonseca rejeita comparações com Guga e foca em sua própria história no tênis

  • Foto do escritor: Panorama da Semana
    Panorama da Semana
  • 11 de fev.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 17 de jun.

João Fonseca rejeita comparações com Guga e foca em sua própria história no tênis

João Fonseca quer trilhar seu próprio caminho e evita comparações com Guga


Um dos destaques do esporte brasileiro neste início de ano, João Fonseca faz questão de afastar qualquer tipo de comparação com Gustavo Kuerten. Aos 18 anos, o jovem talento do tênis brasileiro reconhece Guga como um ídolo, mas reforça que deseja construir sua própria trajetória no esporte.

"A carreira do Guga foi a carreira do Guga, que foi incrível. Ele é um ídolo para mim, mas espero que em minha carreira eu possa fazer minha própria história. Só quero me divertir jogando tênis e construir uma boa carreira. Não gostaria de assinar a história de outra pessoa, porque essa foi a história dele. Quero fazer a minha própria história", afirmou Fonseca ao jornal argentino Olé.

Brilhando no circuito profissional


João Fonseca tem impressionado nos torneios recentes. Com 13 vitórias nas últimas 15 partidas, o brasileiro chamou atenção no Aberto da Austrália ao vencer com autoridade as três rodadas do qualifying, garantindo sua estreia em uma chave principal de Grand Slam. Na sequência, protagonizou uma grande surpresa ao derrotar o russo Andrey Rublev, então número nove do mundo.


Após representar o Brasil na Copa Davis contra a França, Fonseca se prepara para mais um desafio. Nesta terça-feira (11), ele fará sua estreia na chave principal do ATP 250 de Buenos Aires. Como convidado da organização, enfrentará o argentino Tomás Etcheverry, atual 44º colocado do ranking mundial. O confronto está marcado para 18h30 (horário de Brasília).


Sem acompanhamento psicológico, por enquanto


O jovem tenista revelou que, no momento, não trabalha com um psicólogo. Apesar de já ter testado esse suporte profissional, não se identificou com o método.

"[Hoje] Não tenho um psicólogo. Foi algo que tentei fazer, mas não funcionou para mim, não gostei. Acho que talvez no futuro eu faça isso, mas por enquanto não quero. Acho que tenho uma boa cabeça para entender tudo o que está acontecendo ao meu redor", explicou.

Mesmo assim, Fonseca não descarta recorrer a um profissional no futuro, caso sinta necessidade. Ele reconhece que sua transição do juvenil — onde encerrou como número 1 do mundo — para o circuito profissional foi muito rápida, chegando ao top 100 em seu primeiro ano.

"Pode ser que em algum momento eu precise, mas agora não", concluiu.

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