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Eduardo Suplicy revela remissão de câncer linfático após quatro meses de tratamento

  • Foto do escritor: Panorama da Semana
    Panorama da Semana
  • 18 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 3 de jul.

Em outubro, Suplicy revelou que recebeu o diagnóstico de linfoma não Hodgkin em julho

Eduardo Suplicy revela remissão de câncer linfático após quatro meses de tratamento
O anúncio foi feito nas redes sociais do deputado

Eduardo Suplicy revela remissão de câncer linfático após quatro meses de tratamento


O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT), de 83 anos, informou neste sábado (16) que está em remissão do câncer linfático após quatro meses de tratamento. Suplicy compartilhou a notícia em suas redes sociais, explicando que permanece em isolamento parcial devido à baixa imunidade. As informações são do portal g1.


“Após quatro meses de luta, a remissão do meu linfoma foi finalmente confirmada. O tratamento continua, ainda preciso passar por uma sessão de imunoterapia, e, devido à imunidade muito baixa, sigo em isolamento parcial”, publicou em sua conta oficial no Instagram.


Segundo oncologistas, a remissão ocorre quando o câncer não é mais detectado em nenhum exame, enquanto a cura é considerada apenas quando a doença permanece ausente por cinco anos. Suplicy expressou sua gratidão pelo apoio dos mais de 900 mil seguidores nas redes sociais e aproveitou para comentar sobre suas propostas políticas.


“Se antes eu já tinha sonhos, agora eles só aumentaram! Não descansarei até ver a Renda Básica de Cidadania implementada no Brasil e no mundo!”, escreveu o deputado.


Linfoma não Hodgkin


Em outubro, Eduardo Suplicy anunciou que recebeu o diagnóstico de linfoma não Hodgkin em julho. Esse tipo de câncer afeta o sistema linfático, atingindo os linfócitos, que são as células de defesa do organismo.


De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), existem mais de 20 subtipos de linfomas não Hodgkin. Os tratamentos disponíveis incluem quimioterapia, imunoterapia, radioterapia e transplante de medula óssea. Conforme dados da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), as chances de cura variam, em média, entre 60% e 70%.








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