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Declaração de Lula associando Trump ao nazismo chega ao presidente eleito dos EUA

  • Foto do escritor: Panorama da Semana
    Panorama da Semana
  • 8 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 29 de mar.

Declaração de Lula associando Trump ao nazismo chega ao presidente eleito dos EUA
Governo afirma que declaração de Lula não representa afronta

Declaração de Lula associando Trump ao nazismo


Após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, Celso Amorim, assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, afirmou que o apoio de Luiz Inácio Lula da Silva à Kamala Harris foi discreto, e que o presidente brasileiro não fez críticas diretas a Trump.


De acordo com o portal Metrópoles, assessores de Trump foram informados sobre declarações feitas por Lula antes das eleições. Em entrevista à emissora francesa no dia 31 de outubro, o petista disse que o retorno de Trump à Casa Branca representaria “o ressurgimento do fascismo e do nazismo em uma nova forma”. Na mesma entrevista, Lula expressou apoio à candidatura de Kamala Harris, se posicionando como defensor da democracia.


Essas declarações foram levadas à equipe de Trump durante um encontro na Flórida. No entanto, Celso Amorim garantiu que o governo Lula tem a intenção de manter um "relacionamento normal" com Trump, ressaltando a importância de um vínculo diplomático estável. Ele lembrou a relação entre Lula e o presidente George W. Bush, que, apesar da forte oposição brasileira à Guerra do Iraque, manteve uma relação diplomática sólida, com visitas de Bush ao Brasil.


O governo brasileiro defendeu que as declarações de Lula não foram uma afronta direta a Trump, mas uma crítica ao crescimento do “ódio” nas Américas, na Europa e nos Estados Unidos. O Planalto explicou que a fala de Lula foi uma “análise do cenário global” e não teve a intenção de atacar pessoalmente o presidente eleito.


O senador Randolfe Rodrigues (PT-AP) também se pronunciou, afirmando que a vitória de Trump não deve afetar as relações políticas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos. Segundo ele, as relações bilaterais têm mais de 200 anos e sempre foram baseadas no respeito mútuo, sem motivos para qualquer alteração significativa.


Donald Trump foi eleito o 47º presidente dos Estados Unidos, derrotando Kamala Harris em uma eleição acirrada. Com essa vitória, Trump se torna o primeiro ex-presidente dos EUA a retornar à Casa Branca após perder uma reeleição, repetindo o feito de Grover Cleveland no século XIX.


A expectativa agora é de que o retorno de Trump traga mudanças substanciais nas relações internacionais, especialmente com potências como China, Rússia e a União Europeia.


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